Foram mais de 100 as candidaturas ao Prémio AGIR da REN. Um sucesso que a REN encara como uma prova de 'esta era uma iniciativa pertinente e necessária suportada por uma forte campanha de comunicação'.
O prazo de submissão dos projetos terminou a 6 de março com um total de 131 as candidaturas provenientes de todo o país. Lisboa e Porto lideraram as candidaturas, tendo, no global, sido as organizações portuguesas, sem fins lucrativos e da sociedade civil da região norte do país a apresentarem o maior número de candidaturas. Em menor número, foram também recebidas candidaturas do Alentejo, Algarve e Madeira.
'Criar um emprego cria muito mais do que um Emprego' é o lema desta primeira edição do Prémio Agir que, todos os anos, irá incidir numa área de intervenção social e distinguir os três projetos que façam a diferença e deem resposta aos problemas efetivos da sociedade. Este ano, aposta recai no estímulo à criação de emprego com especial atenção a projetos que, simultaneamente, promovam a intergeracionalidade.
As 131 propostas serão agora avaliadas pela Bolsa de Valores Sociais (BVS), que vai fazer a verificação técnica de todas as candidaturas, para juntamente com a REN selecionar os finalistas. O anúncio dos vencedores será feito em Maio e aos três projetos que se distingam em termos de inovação social nas áreas de criação de emprego serão atribuídos prémios monetários no valor de trinta mil euros, ao primeiro classificado, de quinze mil euros, ao segundo, e de cinco mil euros ao terceiro. Os premiados serão depois acompanhados pela BVS que monitorizará a utilização dos fundos doados, assim como efetuará a avaliação do impacto social real do apoio da REN a cada um.
O Prémio Agir enquadra-se na política de envolvimento com a Comunidade e Inovação Social da REN e consiste na primeira iniciativa no domínio da responsabilidade social promovida pela Empresa.