10 julho 2023

REN acompanha sessão que junta 101 empresas signatárias do pacto para melhorar o emprego jovem

A REN marcou presença na cerimónia do “Pacto Mais e Melhores Empregos para os Jovens” que formalizou, esta manhã, a adesão a esta iniciativa, promovida pela Fundação José Neves e pelo Governo, de 51 novas empresas que se juntam assim às primeiras 50 empresas aderentes, entre elas a REN.  Meio ano depois do seu lançamento, a 19 de janeiro, o Pacto Mais e Melhores Empregos para os Jovens chega às 101 empresas aderentes.

Esta foi a sessão de acompanhamento do Pacto que tem como objetivo operar uma mudança real no atual contexto de vulnerabilidade associado ao emprego dos jovens. Além do debate sobre as boas práticas e desafios enfrentados pelos jovens e pelas empresas, a reunião fez um ponto de situação do ponto de partida e das projeções do impacto estimado para 2026.

A cerimónia decorreu no Picadeiro Real de Belém, contou com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, do Secretário de Estado do Trabalho, Miguel Fontes, de José Neves, das entidades associadas, das empresas signatárias e dos seus jovens representantes, e das entidades associadas.

Atualmente, são 101 as empresas portuguesas signatárias do Pacto, com um volume de negócios de 78.000 milhões de euros e que dão emprego a cerca de 260.000 pessoas. 

Como signatária desta iniciativa, a REN compromete-se, até 2026 e através de um conjunto de metas fixadas, a reforçar a aposta em diversos indicadores, nomeadamente a contratar e a reter jovens trabalhadores, a garantir emprego de qualidade para os jovens, a formar, desenvolver e a dar voz aos jovens.

Para Teresa Barreiros, diretora de Recursos Humanos da REN, “mais do que uma meta de política de gestão de pessoas, a atração e retenção de jovens talentos constituem um motor do desenvolvimento sustentável da REN. A capacidade da empresa se reinventar e introduzir novas dinâmicas de criatividade, inovação, agilidade e diversidade está dependente de conseguirmos criar empregos desafiantes para uma geração com elevadas qualificações cujas oportunidades estão a ser geradas à escala global”.

 



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