27 janeiro 2021

Portgás é a única empresa portuguesa a integrar duas mesas redondas da European Clean Hydrogen Alliance

A Portgás foi uma das primeiras empresas selecionadas para integrar a recente aliança europeia: 'European Clean Hydrogen Alliance', em que a missão é desenvolver e implementar tecnologias de hidrogénio, reunindo a sua produção renovável e com baixo teor de carbono, o consumo na indústria e setor residencial, a mobilidade e outros setores bem como a transmissão e distribuição.
A Portgás, com o objetivo de acompanhar e contribuir para o desenvolvimento do hidrogénio no setor energético, foi admitida nas mesas redondas 'Clean hydrogen transmission and distribution' e 'Clean hydrogen for residential applications'.
Estes grupos de trabalho têm como objetivo, além da partilha de conhecimento, sinalizar os principais desafios, prioridades e oportunidades das diversas tecnologias para produção de hidrogénio, passando pela sua distribuição nas infraestruturas e influência nos equipamentos dos clientes atuais e futuros.
 
O surgimento desta aliança prende-se com a análise preliminar do comportamento dos ciclos de investimento no setor de energia limpa, que tipicamente duram cerca de 25 anos, pelo que a EU determinou que a altura mais adequada fosse em 2020: A European Clean Hydrogen Alliance ajudará na construção de uma linha robusta de investimentos.
 
A adesão da Portgás é resultante da rigorosa vigilância tecnológica para o desenvolvimento do negócio, dando corpo ao compromisso com o desenvolvimento, implementação e integração de 'gases renováveis' e com a digitalização e descarbonização das infraestruturas da Portgás, alinhados com as intenções estratégicas e o posicionamento da Comissão Europeia face ao tema do hidrogénio.
Enquanto operadora da rede de distribuição de gás, a Portgás considera ser um agente ativo na concretização das políticas energéticas e dos objetivos e metas definidos no Plano Nacional de Energia e Clima 2021-2030 (PNEC 2030) e no Roteiro da Neutralidade Carbónica 2050 (RNC 2050), pelo que a integração na aliança poderá, não só assegurar uma trajetória sustentada rumo à neutralidade carbónica da economia, fortalecendo ainda laços entre os diferentes países-membros envolvidos, assegurando a sustentabilidade do negócio de distribuição de energia.


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