A REN, em conjunto com outras
empresas e organizações portuguesas, aderiu à campanha nacional de
reconhecimento do clima como Património Comum da Humanidade. O objetivo desta iniciativa,
que está prevista na Lei de Bases do Clima, passa por levar as empresas e
organizações aderentes a promover e apoiar as ações desta campanha e a
participar no recrutamento de novos membros. A adesão da REN à iniciativa
enquadra-se na estratégia de sustentabilidade da empresa e salienta o
compromisso do Grupo no desenvolvimento sustentável e na proteção ambiental.
Esta campanha, que tem como
finalidade a inclusão do Clima Estável como Património Comum da Humanidade,
coloca Portugal em destaque, no papel de percursor a nível mundial numa
iniciativa deste âmbito e enquanto inaugurador da discussão do estatuto
jurídico do clima. O objetivo é que este deixe de ser administrado apenas como
uma 'preocupação comum', como é considerado, por exemplo, no Acordo de Paris.
A iniciativa foi comunicada
publicamente num evento que teve lugar no Dia da Terra, que se assinalou a 22
de abril. Na cerimónia, que teve como cenário a reitoria da Universidade do
Porto, foi apresentada a coordenação do Grupo de Missão para o reconhecimento
do clima como Património Comum da Humanidade, constituída pela Casa Comum da
Humanidade, Universidade do Porto, Centro de Investigação Jurídico-Económica da
UP, Fundação Vodafone Portugal, organização científica luso-francesa EurOcean e
associação Business as Nature.
Em conjunto com a REN, integram
ainda este Grupo de Missão a BMW Portugal, Portway, Faber Castell, Águas do
Algarve, Águas do Tejo Atlântico, Associação Comercial do Porto, ICNF, Conselho
Económico e Social, Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável,
organização ambientalista ZERO, Telles de Abreu Advogados, LIDERA (sistema
voluntário para avaliação da construção sustentável), Associação Portuguesa da
Indústria de Plásticos e a Federação Nacional das Associações da Juventude.