01 março 2012

Lucros da REN crescem 9% em 2011

• Resultado Líquido de 120.6M€

• EBITDA avança 9,5% para mais de 472.5M€

• Melhor ano de sempre em qualidade de serviço

• Recorde de entradas de activos em exploração

A REN alcançou lucros de 120,6 milhões de euros em 2011, um crescimento de 9,4% face ao período homólogo. Numa base comparável, os resultados líquidos recorrentes são de 131 milhões de euros em 2011, um crescimento de 9,3% face a 2010.

Os números alcançados reflectem uma melhoria dos resultados operacionais, reflexo da expansão da base de activos, da aposta numa maior eficiência organizacional e consequente redução dos custos operacionais controláveis, que baixaram 3.4%, contribuindo para o aumento do EBITDA, que atingiu os 472,5 milhões de euros, um avanço de 9,5% face ao período homólogo.

O aumento dos encargos financeiros reflecte a deterioração do rating da Empresa e o contexto macroeconómico adverso. Estes dois factores influenciaram o custo dos novos financiamentos mas também o dos antigos, revistos em alta na sequência dos downgrades sofridos.

O nível de investimento registou alguma redução, que se manterá em 2012-2013. Esta desaceleração reflecte, por um lado, um abrandamento na procura de infraestruturas e, por outro, a suspensão dos novos projectos no gás natural. No entanto, os activos colocados em operação atingiram um valor recorde de 426 milhões de euros.

Os indicadores de qualidade de serviço atingiram valores recorde: 16,2 segundos de interrupção na rede eléctrica e 0 segundos na rede de gás natural.

O ano terminou com o início das negociações entre a REN e os potenciais futuros accionistas, num processo que foi concluído com sucesso com a venda de 25% do capital à State Grid Corporation of China e de 15% à Oman Oil Company. Este sucesso, permite à REN encarar os próximos anos com melhores perspectivas de crescimento e criação de valor.

Para Rui Cartaxo, Presidente da REN: 'Os resultados da REN reflectem a solidez da empresa e a sua capacidade de execução, mesmo numa conjuntura macroeconómica difícil. Destaco a aposta na eficiência organizacional e consequente redução de custos'.



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